terça-feira, 28 de junho de 2011
quarta-feira, 22 de junho de 2011
A Ludicidade nas disciplinas do Ensino Fundamental e Médio
O lúdico dentro do ambiente escolar especificamente em sala de aula, é uma excelente ferramenta, desde que trabalhada de forma correta, no processo de aprendizagem do aluno. Isso por que as atividades lúdicas despertam o interesse do aluno pela atividade - jogo, brincadeira- envolvendo ele no processo de ensino-aprendizagem. Sem contar que estas atividades somam no desenvolvimento de novas habilidades do estudante como pensamento crítico, a imaginação, a interpretação da atividade, a tomada de decisão e a criatividade.
Por este motivo, e dentro de tantas habilidades que podem ser desenvolvidas no adolescente ou criança, as atividades lúdicas podem se tornar ferramentas valiosa dentro de sala de aula. Até por que durante a realização das atividades o aluno muda de figura, passando de ouvinte e receptor de informações para o papel de agente de construção de conhecimento, pois o conhecimento é gerado no processo de troca de informações e questionamentos entre o aluno e seus colegas, e com o professor.
As atividades lúdicas apresentam valores distintos para cada fase da vida humana. E todos indiferentes da sua faixa etária possuem alguma simpatia com as atividades sejam crianças, jovens ou adultos. Elas proporcionam um encantamento, e faz parte da natureza humana brincar, com vantagem de favorecer o desenvolvimento de adolescentes, jovens e ate mesmo adultos. Os adultos se realizam entregando-se por inteiro ao jogo. Já para a criança ou adolescente quase toda a atividade é jogo que ela adivinha e antecipa as condutas superiores. Brincar é uma atividade inerente ao ser humano.
Brincar tem um importante papel nas formas de subjetivação na contemporaneidade. Pode contribuir para estabelecer um novo senso de realidade a partir do qual é possível a participação social marcada por novos valores e princípios e por um novo imaginário. Brincando a criança explora o mundo, constrói o seu saber, aprende a respeitar o outro, desenvolve o sentimento de equipe, ativa a imaginação e se auto-realiza.
No ambiente escolar, o aluno geralmente encontra uma resistência a escola e ao ensino, por que estamos habituadas a trabalhar os conteúdos de uma forma “Encaixotada”, chata, e sem graça aos olhos do aluno.
Tendo este comparativo, entre a aceitação do ludismo pelos seres humanos somar-la a escola é uma excelente estratégia. Pois o interesse será despertado. O processo muda, e o aprendizado acontece.
Por outro lado, desenvolver estas atividades requer muito preparo e uma aula bem planejada pelo professor. Objetivos e metas claras são necessárias para não perder o foco do trabalho, visto que os alunos devem ser guiados, orientados nas atividades sempre buscando objetivo da atividade.
O planejamento também deve sempre levar em consideração se a atividade a ser desenvolvida será adequada para faixa etária dos alunos. Envolvendo-os de forma completa na aula.
Nas atividades devemos buscar propostas que valorizem a criatividade, a sensibilidade, a nutrição da alma, que utilizam da ação do pensamento e da linguagem, tendo no jogo a fonte dinamizadora.
A sala de aula é o lugar de brinca, se o professor consegue conciliar os objetivos pedagógicos com os desejos dos alunos. É necessário encontrar equilíbrio entre o cumprimento de suas funções pedagógicas, e contribuir para o desenvolvimento da subjetividade, para a construção do ser humano autônomo e criativo.
Percebemos hoje nas escolas, a ausência de uma proposta pedagógica que incorpore o lúdico como eixo de trabalho. Essa realidade do Brincar nas escolas leva-nos a perceber a inexistência de espaço par um bom desenvolvimento dos alunos. Esse resultado, apesar de apontar na direção das ações do professor, não devemos atribuir-lhe a culpa. Ao contrário, trata-se de evidenciar o tipo de formação profissional do professor que não contempla informações nem vivências a respeito do brincar e do desenvolvimento infantil em uma perspectiva social, afetiva, cultural, histórica e criativa.
São poucas as escolas que investem neste aprendizado. A escola simplesmente esqueceu a brincadeira, na sala de aula ou ela é utilizada com um papel didático, ou é considerada uma perda de tempo. E até no recreio, a criança precisa conviver com um monte de proibições.
Não dá para isolar o comportamento lúdico da criança. Ela brinca quando é para brincar, e não quando os adultos entendem que ela deveria brincar.
Em qualquer época da vida de crianças e adolescentes e porque não de adultos, as brincadeiras devem estar presentes. Brincar não é coisa apenas de crianças pequenas, erra a escola ao fragmentar sua ação, dividindo o mundo em lados opostos: de um lado o jogo da brincadeira, do sonho, da fantasia e do outro, o mundo sério do trabalho e do estudo. Independente do tipo de vida que se leve, todos adultos, jovens e crianças precisam da brincadeira e de alguma forma de jogo, sonho e fantasia para viver. As escolas precisam reconhecer lúdico, a sua importância enquanto fator de desenvolvimento da criança.
É possível quando estamos abertos para buscar novos caminhos. Precisamos, enquanto educadores nos colocarmos como participantes, acompanhando todo o processo da atividade, mediando os conhecimentos através da brincadeira e do jogo, afim de que estes possam ser reelaborados de forma rica e prazerosa.
Esta ferramenta pedagógica de modo geral, tem sido pouco usada dentro das escolas, visto a grande importância que ela tem para o aprendizado. Isso talvez por que representa uma quebra de paradigmas, pois nós educadores não estão ainda tão habituados a utilizar estas ferramentas. Estamos acostumados a planejar e executar as aulas baseados em livros, textos, vídeos e a demais meios tecnológicos. Esquecendo por tão simples mas importantes, as atividades lúdicas (jogos e brincadeiras) a merce.
Portanto este será nosso desafio. Mudar nossa forma de ver estas atividades e dar a importância ao luditismo dentro do nosso planejamento.
REFERÊNCIAS
COSTA, Sandra Silva. A importância do Lúdico na Escola. Disponível em: http://artigos.netsaber.com.br/resumo_artigo_9812/artigo_sobre_a_importancia_do_ludico_na_escola Acesso em: 04 de Maio de 2011.
DANIELLY. Ludicidade e Educação. Disponível em: http://ludicidade-e-educao.blogspot.com/ Acesso em 28 de Abril de 2011.
MAURÍCIO, Juliana Tavares. Aprendendo a Brincar: O lúdico na Aprendizagem. Disponível em: http://www.profala.com/arteducesp140.htm Acesso em: 28 de Abril de 2011.
Por este motivo, e dentro de tantas habilidades que podem ser desenvolvidas no adolescente ou criança, as atividades lúdicas podem se tornar ferramentas valiosa dentro de sala de aula. Até por que durante a realização das atividades o aluno muda de figura, passando de ouvinte e receptor de informações para o papel de agente de construção de conhecimento, pois o conhecimento é gerado no processo de troca de informações e questionamentos entre o aluno e seus colegas, e com o professor.
As atividades lúdicas apresentam valores distintos para cada fase da vida humana. E todos indiferentes da sua faixa etária possuem alguma simpatia com as atividades sejam crianças, jovens ou adultos. Elas proporcionam um encantamento, e faz parte da natureza humana brincar, com vantagem de favorecer o desenvolvimento de adolescentes, jovens e ate mesmo adultos. Os adultos se realizam entregando-se por inteiro ao jogo. Já para a criança ou adolescente quase toda a atividade é jogo que ela adivinha e antecipa as condutas superiores. Brincar é uma atividade inerente ao ser humano.
Brincar tem um importante papel nas formas de subjetivação na contemporaneidade. Pode contribuir para estabelecer um novo senso de realidade a partir do qual é possível a participação social marcada por novos valores e princípios e por um novo imaginário. Brincando a criança explora o mundo, constrói o seu saber, aprende a respeitar o outro, desenvolve o sentimento de equipe, ativa a imaginação e se auto-realiza.
No ambiente escolar, o aluno geralmente encontra uma resistência a escola e ao ensino, por que estamos habituadas a trabalhar os conteúdos de uma forma “Encaixotada”, chata, e sem graça aos olhos do aluno.
Tendo este comparativo, entre a aceitação do ludismo pelos seres humanos somar-la a escola é uma excelente estratégia. Pois o interesse será despertado. O processo muda, e o aprendizado acontece.
Por outro lado, desenvolver estas atividades requer muito preparo e uma aula bem planejada pelo professor. Objetivos e metas claras são necessárias para não perder o foco do trabalho, visto que os alunos devem ser guiados, orientados nas atividades sempre buscando objetivo da atividade.
O planejamento também deve sempre levar em consideração se a atividade a ser desenvolvida será adequada para faixa etária dos alunos. Envolvendo-os de forma completa na aula.
Nas atividades devemos buscar propostas que valorizem a criatividade, a sensibilidade, a nutrição da alma, que utilizam da ação do pensamento e da linguagem, tendo no jogo a fonte dinamizadora.
A sala de aula é o lugar de brinca, se o professor consegue conciliar os objetivos pedagógicos com os desejos dos alunos. É necessário encontrar equilíbrio entre o cumprimento de suas funções pedagógicas, e contribuir para o desenvolvimento da subjetividade, para a construção do ser humano autônomo e criativo.
Percebemos hoje nas escolas, a ausência de uma proposta pedagógica que incorpore o lúdico como eixo de trabalho. Essa realidade do Brincar nas escolas leva-nos a perceber a inexistência de espaço par um bom desenvolvimento dos alunos. Esse resultado, apesar de apontar na direção das ações do professor, não devemos atribuir-lhe a culpa. Ao contrário, trata-se de evidenciar o tipo de formação profissional do professor que não contempla informações nem vivências a respeito do brincar e do desenvolvimento infantil em uma perspectiva social, afetiva, cultural, histórica e criativa.
São poucas as escolas que investem neste aprendizado. A escola simplesmente esqueceu a brincadeira, na sala de aula ou ela é utilizada com um papel didático, ou é considerada uma perda de tempo. E até no recreio, a criança precisa conviver com um monte de proibições.
Não dá para isolar o comportamento lúdico da criança. Ela brinca quando é para brincar, e não quando os adultos entendem que ela deveria brincar.
Em qualquer época da vida de crianças e adolescentes e porque não de adultos, as brincadeiras devem estar presentes. Brincar não é coisa apenas de crianças pequenas, erra a escola ao fragmentar sua ação, dividindo o mundo em lados opostos: de um lado o jogo da brincadeira, do sonho, da fantasia e do outro, o mundo sério do trabalho e do estudo. Independente do tipo de vida que se leve, todos adultos, jovens e crianças precisam da brincadeira e de alguma forma de jogo, sonho e fantasia para viver. As escolas precisam reconhecer lúdico, a sua importância enquanto fator de desenvolvimento da criança.
É possível quando estamos abertos para buscar novos caminhos. Precisamos, enquanto educadores nos colocarmos como participantes, acompanhando todo o processo da atividade, mediando os conhecimentos através da brincadeira e do jogo, afim de que estes possam ser reelaborados de forma rica e prazerosa.
Esta ferramenta pedagógica de modo geral, tem sido pouco usada dentro das escolas, visto a grande importância que ela tem para o aprendizado. Isso talvez por que representa uma quebra de paradigmas, pois nós educadores não estão ainda tão habituados a utilizar estas ferramentas. Estamos acostumados a planejar e executar as aulas baseados em livros, textos, vídeos e a demais meios tecnológicos. Esquecendo por tão simples mas importantes, as atividades lúdicas (jogos e brincadeiras) a merce.
Portanto este será nosso desafio. Mudar nossa forma de ver estas atividades e dar a importância ao luditismo dentro do nosso planejamento.
REFERÊNCIAS
COSTA, Sandra Silva. A importância do Lúdico na Escola. Disponível em: http://artigos.netsaber.com.br/resumo_artigo_9812/artigo_sobre_a_importancia_do_ludico_na_escola Acesso em: 04 de Maio de 2011.
DANIELLY. Ludicidade e Educação. Disponível em: http://ludicidade-e-educao.blogspot.com/ Acesso em 28 de Abril de 2011.
MAURÍCIO, Juliana Tavares. Aprendendo a Brincar: O lúdico na Aprendizagem. Disponível em: http://www.profala.com/arteducesp140.htm Acesso em: 28 de Abril de 2011.
21 de Junho. Início do Inverno. Solstício de Inverno
Na madrugada de 20 para 21 de Junho, inciamos oficialmente o inverno. Pelo menos nós que moramos no Hemisfério Sul estamos, pois habitantes do Hemisfério Norte (que inclui a zona norte de Macapá e parte do estado do Amapá, parte do Amazonas e a quase totalidade de Roraima) estão agora entrando no Verão.
O Solstício de Inverno é exatamente aquele dia que é mais curto e a noite é mais longa no ano. Como agora estamos nesta situação no Hemisfério Sul, o Hemisfério Norte se encontra na situação oposta, isto é, eles estão no Solstício de Verão (onde, por consequência, o dia é mais longo e a noite mais curta). Isso se explica pela chamada Inclinação Axial da Terra, que viaja como que “inclinada” pelo espaço, em 23º 26′, para ser exato. Não fosse por esta inclinação, não haveria estações do ano. O Equador seria a região que receberia a luz do sol em intensidade máxima durante o ano todo (e possivelmente seria muito mais quente do que é), e o dia teria duração igual nos polos (que estariam constantemente gelados) ou nos trópicos.
Ou seja, em resumo, quando um hemisfério se encontra mais exposto ao Sol (tendendo a receber mais calor, durante a estação chamada Verão), o outro se encontra necessariamente menos exposto ao astro (recebendo menos calor, durante o Inverno). O solstício é o momento em que a diferença atinge seu nível máximo.
O Solstício de Inverno é exatamente aquele dia que é mais curto e a noite é mais longa no ano. Como agora estamos nesta situação no Hemisfério Sul, o Hemisfério Norte se encontra na situação oposta, isto é, eles estão no Solstício de Verão (onde, por consequência, o dia é mais longo e a noite mais curta). Isso se explica pela chamada Inclinação Axial da Terra, que viaja como que “inclinada” pelo espaço, em 23º 26′, para ser exato. Não fosse por esta inclinação, não haveria estações do ano. O Equador seria a região que receberia a luz do sol em intensidade máxima durante o ano todo (e possivelmente seria muito mais quente do que é), e o dia teria duração igual nos polos (que estariam constantemente gelados) ou nos trópicos.
Ou seja, em resumo, quando um hemisfério se encontra mais exposto ao Sol (tendendo a receber mais calor, durante a estação chamada Verão), o outro se encontra necessariamente menos exposto ao astro (recebendo menos calor, durante o Inverno). O solstício é o momento em que a diferença atinge seu nível máximo.
Feriados 2011 e 2012
2011
23/06/2011 Quinta-Feira Corpus Christi
07/09/2011 Quarta-Feira Independência do Brasil
12/10/2011 Quarta-Feira Nossa Sra. Aparecida – Padroeira do Brasil
02/11/2011 Quarta-Feira Finados
15/11/2011 Terça-Feira Proclamação da República
25/12/2011 Domingo Natal
2012
01/01/2012 Domingo Confraternização Universal
20/02/2012 Segunda-Feira Carnaval
21/02/2012 Terça-Feira Carnaval
06/04/2012 Sexta-Feira Paixão de Cristo
21/04/2012 Sábado Tiradentes
01/05/2012 Terça-Feira Dia do Trabalho
07/06/2012 Quinta-Feira Corpus Christi
07/09/2012 Sexta-Feira Independência do Brasil
12/10/2012 Sexta-Feira Nossa Sra. Aparecida – Padroeira do Brasil
02/11/2012 Sexta-Feira Finados
15/11/2012 Quinta-Feira Proclamação da República
25/12/2012 Terça-Feira Nata
23/06/2011 Quinta-Feira Corpus Christi
07/09/2011 Quarta-Feira Independência do Brasil
12/10/2011 Quarta-Feira Nossa Sra. Aparecida – Padroeira do Brasil
02/11/2011 Quarta-Feira Finados
15/11/2011 Terça-Feira Proclamação da República
25/12/2011 Domingo Natal
2012
01/01/2012 Domingo Confraternização Universal
20/02/2012 Segunda-Feira Carnaval
21/02/2012 Terça-Feira Carnaval
06/04/2012 Sexta-Feira Paixão de Cristo
21/04/2012 Sábado Tiradentes
01/05/2012 Terça-Feira Dia do Trabalho
07/06/2012 Quinta-Feira Corpus Christi
07/09/2012 Sexta-Feira Independência do Brasil
12/10/2012 Sexta-Feira Nossa Sra. Aparecida – Padroeira do Brasil
02/11/2012 Sexta-Feira Finados
15/11/2012 Quinta-Feira Proclamação da República
25/12/2012 Terça-Feira Nata
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